A Traição dos Toreador - Começa a Guerra dos Príncipes

Com a morte de Carlos Magno, muitos cainitas, sobretudo Ventrue e Toreador se viram sem seu maior recurso entre os mortais, pois nem todos deram conta de manter o controle sobre os herdeiros e o novo rei ainda parece distante das qualidades do pai para ser controlado.
Na frança, a tensão entre os cainitas começa quando Lord Hardestadt ordena a seu vassalo na França, Alexander, Principe de Paris que retire o titulo de um numero grande de principes do clan Toreador espalhados pela França por causa de suas crenças pagãs e suas alianças com lideranças muçulmanas no norte da espanha. Os Toreador, obviamente não gostaram nem um pouco do ocorrido e quando o senhor de Alexander, Caius, um dos três matusaléns do triunvirato de constantinopla pediu ajuda com tropas e recursos para conter os avanços lasombra da região a matusalém Toreador Helena de Troia em visita a Paris e sabendo do ocorrido ordenou que nehum principe ou Lord do clan apoiasse Alexander sob pena de perder seu apoio ou algo pior. por outro lado o também matusalém Brujah Meneleus, inimigo antigo de Helena colocou os Brujah da França a disposição de caius e assim conteve os lasombras em constantinopla. Os Ventrue do baronato, com o sono de Mithras nada puderam fazer e o odio cresceu entre eles e os toreador da frança. Uma guerra só não eclodiu por que Lady Salianna e a corte do amor interviram, mas o prestigio de Alexander agora era quase zero e uma magoa com desejo de vingança permeia a europa. Uma guerra velada agora se espalha pelas terras e os matusaléns começam a escolher seus lados.

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Frase de Leona que ecoou no castelo de Dálmata quando ela soube da história:

"O meu irmão só pode estar brincando com a minha cara. Ele é louco!"

Ela envia uma carta cheia de gentilezas e delicadezas ao irmão basicamente perguntando: "What a hell is this, manolo?"

Leona começa todo um processo diplomático para que o clan toreador das terras da croácia não fique ressentido com ela, envia uma carta a Stefanos perguntando "e agora, brow?" e uma carta a Lady Salianna "lamentando o ocorrido e que ela está tentando amenizar as coisas".

(UAHAHAHAHHAHAAHAHAHHAU ri litros com o "e agora brow?")

Lord Hardestadt responde a carta com a mesma gentileza e explica que fez aquilo pois os Toreador são um clan degenerado, sujeito a todos os tipos de impureza e coisa maliganas por sua falta de dicernimento do certo e errado, que a unica coisa que os separa dos setitas é o culta ao deus pagão e que se ela se lembra bem, a tal Aliança de Gehinnon nasceu na França, e quem comanda a França?

Ele diz que apenas cainitas fieis a Deus não permitiriam o crescimento de Baalis e outras porcarias em sua região, logo, com o poder que tinha, era seu dever intervir antes que o Demônio se apoderasse da França e começasse a ameaçar o Baronato e o Feudo da Cruz Negra.

Diz que esta feliz com a preocupação dela mas que ela deve ficar tranquila, pois tudo esta sob controle.

Já Stefanos diz que só poderá fazer algo quando Mithras acordar, pois de todos os filhos dele, Hardestadt é o mais poderoso e impulsivo. Diz que ela deve tomar cuidado com suas terras e que deve começar a se preocupar com sucessores ou vassalos pois, conhecendo o "Modus Operandi" de Mithras, muito em breve ele vai quere-la por perto para ajuda-lo. Isso significa que ela talvez não fique na Croácia para sempre. No entanto diz que o poder da igreja sobre os Reis nunca esteve tão grande e que percebe uma tensão muito grande entre católicos e Muçulmanos, que há rusgas entre eles por toda e Europa e que isso dfinitivamente não vai acabar bem. Talvez (ele usa o termo) a Burrada de Hardestadt tenha dado certo sem querer.

Lady Salianna diz que lamenta profundamente que seus esforços, assim como os dela, não tenham surtido efeito na mente fechada de Hardestadt, mas que confia no bom senso de Mithras e seus filhos. No entanto, diz que entre cainitas, o odio é eterno e que vingança é um prato que se come frio. Podem não haver batalhas campais entre principes por motivos obvios, mas a guerra já começou e isso não tem volta. O certo agora é cuidar de seus feudos e redobrar o cuidado com as tradições pois qualquer minima ofensa pode ser ligada ao fatidico dia e a gurra chegar a seus portões.

Leona acha a atitude de Haderstadt estranha e resolve se afastar do foco de tensão, cuida para que nas terras dela as alianças sejam firmes e verdadeiras e segue o conselho de Stefanos e começa a cuidar para que seja "substituída" para quando Mithras chamá-la.

Os acontecimentos em 950 provam que a atitude de leona foi sabia e que suas providencias a livraram de uma derrota humilhante nas mãos da nova Lady da Hungria. a Corte exilada de Baláz (caso Leona os conceda asilo) se oferece para servi-la como conselho em reforço aos atuais. Wanessa diz que é hora de definir as cadeiras de sua sala de reuniões com aqueles que lhe foram fieis desde o abraço (se refere a Marco e Yakov, assim como safiya e Mihaela) e talvez seja também o momento de observar mortais para uma futura ordem de Mithras, que conhecendo o ancião, ela imagina ser que ela faça uma prole para substituila no trono de Zagreb.

A corte de Baláz foi muito bem acolhida em Zagreb, Leona só não pôde prometer terras e domínios por causa dos príncipes já existentes na croácia, mas prometeu que assim que surgisse oportunidade os nobres de Baláz seriam devidamente recolocados se assim eles quisessem permanecer ali. Quanto às cadeiras, sim, a primigênie dela está sendo formada, Capadocio Marko, Tzimisce Yakov, Brujah Mihaela, Assamita Safyia, Ventrue Nichola; ao longo dos anos ela veio testando aliados para que eles assumissem postos de conselheiros e diz à Wanessa que ela tem intensão de fazer uma prole mas que o trono de Zagreb ela quer alguém específico e que já está escolhido.