Cartas aos "aliados"
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Cartas aos "aliados"
Leona escreve a cada um dos barões de todas as terras da Bretanha (todos os comandados de Mithras)
"Ao Sir (Fulando de Tal), senhor do baronato (de lugar qualquer), prole (dum doido aí), etc, etc, etc...
Venho por meio desta convocar a antiga aliança que os baronatos possuem entre si, desde tempos imemoriáveis quando o Deus na Terra assumiu seu trono nas Ilhas Bretãs.
É nítido que nossas terras estão sendo assoladas por caos e desespero, implantados pela Igreja Católica e pelos Filhos do Abismo. É de conhecimento de todos que as guerras estão suplantando o ar calmo que as Ilhas sempre trouxeram aos Cainitas, sangue tem sido derramado em vão e de suma importância o apoio de vós e dos seus para conquistarmos a vitória e trazermos paz e tranquilidade às nossas proles e rebanhos. As cidades estão infestadas com a praga negra, nefasta, que mata os homens e torna vermelho de fome o olhar dos iguais.
E é nessa hora de desespero que eu, Leona Di Notreville, senhora das terras da Croácia e Baronesa de Canterbury, clamo pelo apoio dos meus compatriotas (não sei se naquela época essa palavra existe, senão substitua por um termo da época). O Baronato de Dover sofreu um grande golpe e nosso aliado Sir Angelus Gerlack foi destituído de seu pacífico trono, em seu lugar anarquistas nefastos tomaram as rédeas e tornaram Dover um inimigo em potencial. Canterbury está assolada pela peste e pela Igreja e não há mortais para saciar a sede, nem segurança para caçar que sá em florestas, estamos sitiados e sendo atacados por todos os lados por tropas aliadas de Letizia Brambani a prole desgarrada do Lasombra Montano, nossas tropas estão sedentas, os recursos cada vez mais escassos e as perdas cada vez maiores.
Devido a esses ocorridos peço auxílio aos Barões aliados, com o que puder ser cedido, homens, recursos, rebanho. Se necessitares de uma desculpa mortal que seja em nome da Majestade Real, o Rei da Inglaterra, que deseja tomar Canterbury do domínio da Igreja Católica Apostólica Romana e implantar de uma vez por todas a Igreja de Nossa Majestade.
Entendam essa carta como uma súplica e também com um pedido de união, pois somente assim, poderemos assegurar nossas terras e nossas riquezas, uma vez que a Bretanha nos pertence e se Canterbury cair não poderemos prever para quais lados essa guerra irá rumar.
É direito de cada um dos barões negar esse pedido, ninguém será obrigado a colaborar com sequer uma peça de prata se não achar justo.
Atenciosamente,
Leona Di Notreville, senhora das terras da Croácia, Baronesa de Canterbury, prole de Mithras, neta de Vedharta."
"Ao Sir (Fulando de Tal), senhor do baronato (de lugar qualquer), prole (dum doido aí), etc, etc, etc...
Venho por meio desta convocar a antiga aliança que os baronatos possuem entre si, desde tempos imemoriáveis quando o Deus na Terra assumiu seu trono nas Ilhas Bretãs.
É nítido que nossas terras estão sendo assoladas por caos e desespero, implantados pela Igreja Católica e pelos Filhos do Abismo. É de conhecimento de todos que as guerras estão suplantando o ar calmo que as Ilhas sempre trouxeram aos Cainitas, sangue tem sido derramado em vão e de suma importância o apoio de vós e dos seus para conquistarmos a vitória e trazermos paz e tranquilidade às nossas proles e rebanhos. As cidades estão infestadas com a praga negra, nefasta, que mata os homens e torna vermelho de fome o olhar dos iguais.
E é nessa hora de desespero que eu, Leona Di Notreville, senhora das terras da Croácia e Baronesa de Canterbury, clamo pelo apoio dos meus compatriotas (não sei se naquela época essa palavra existe, senão substitua por um termo da época). O Baronato de Dover sofreu um grande golpe e nosso aliado Sir Angelus Gerlack foi destituído de seu pacífico trono, em seu lugar anarquistas nefastos tomaram as rédeas e tornaram Dover um inimigo em potencial. Canterbury está assolada pela peste e pela Igreja e não há mortais para saciar a sede, nem segurança para caçar que sá em florestas, estamos sitiados e sendo atacados por todos os lados por tropas aliadas de Letizia Brambani a prole desgarrada do Lasombra Montano, nossas tropas estão sedentas, os recursos cada vez mais escassos e as perdas cada vez maiores.
Devido a esses ocorridos peço auxílio aos Barões aliados, com o que puder ser cedido, homens, recursos, rebanho. Se necessitares de uma desculpa mortal que seja em nome da Majestade Real, o Rei da Inglaterra, que deseja tomar Canterbury do domínio da Igreja Católica Apostólica Romana e implantar de uma vez por todas a Igreja de Nossa Majestade.
Entendam essa carta como uma súplica e também com um pedido de união, pois somente assim, poderemos assegurar nossas terras e nossas riquezas, uma vez que a Bretanha nos pertence e se Canterbury cair não poderemos prever para quais lados essa guerra irá rumar.
É direito de cada um dos barões negar esse pedido, ninguém será obrigado a colaborar com sequer uma peça de prata se não achar justo.
Atenciosamente,
Leona Di Notreville, senhora das terras da Croácia, Baronesa de Canterbury, prole de Mithras, neta de Vedharta."
Domitilla- Admin
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Data de inscrição : 08/02/2011
Idade : 78
Re: Cartas aos "aliados"
OBS: Na tecla SAP, coisas que ninguém diz mas que está subentendido: " nega e como seu cú".
Dungeon Master- Admin
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Data de inscrição : 10/07/2011
Re: Cartas aos "aliados"
(Interessante é que escrevi a ação do Sebastijan antes de ler esse tópico uhaahahahahahaau)
Prontamente, começam a chegar cartas de apoio vindas de todos os Baronatos, em todas elas Leona é paparicada e bajulada, como se os barões tentassem se redimir por alguma coisa. Em poucas noites ela recebe relatos de movimentação Militar vinda de toda a Bretanha.
Laurence procura Leona e relata sobre a tal Cruzada Rubra, explica detalhadamente do que se trata e pergunta se ela está preparada para o pior. Ele diz temer que haja um complô contra a linhagem de Mithras e que se os Ephoros apoiarem Hardestadt o Baronato estará perdido.
O que Leona observa é que os Barões como um todo se opoem a Cruzada, ou seja, além do Leste Europeu, a Bretanha tb tem um bloco massivo do clan Ventrue contra Hardestadt. isso mostra que Mithras ainda tem o comando da região, mas é dificil dizer até onde irá essa fidelidade caso os Ephoros votem a favor do Clan Ventrue como um todo apoiar a Cruzada Rubra.
Yorick- Mensagens : 543
Data de inscrição : 06/02/2011
Idade : 45
Localização : Vereerd
Re: Cartas aos "aliados"
Leona deixa claro à Laurence o seguinte.
"Não me interessa o que é correto ao Ephoros, o que interessa é o que é correto a mim, quando eu entrar nos salões dos ventrues suja com as cinzas de Haderstatd, eles saberão que apoiaram o lado errado. Mas guarde essa posição para nós dois, Laurence, a última coisa que eu sou é guerreira, mas a política do clã ventrue já passou dos limites, e de certa forma Mithras está um pouco omisso em relação ao conselho, vou ter com ele uma conversa política."
Após isso, Leona realmente vai ter uma conversa com Mithras sobre o andamento da política Ventrue.
"Nitidamente, meu pai, estão fazendo a estratégia que lhes parece mais vantajosa, e de fato parece real, seu eu possuísse 100 mil homens dispostos a morrer por mim, com certeza qualquer empreitada minha seria vantajosa desde que as terras deles não sejam arrasadas no caminho. A maioria mora nas terras itálicas, terras onde a cultura Cristão está impregnada, Ventrues querem terras, riquezas e poder e, nós, temos muito. Desde que me sentei no trono de Zagreb, formei a maior aliança entre reinos já vista, somos a maior barreira da Europa, e agora, eu tenho a Romênia ao meu lado, tudo o que eles precisavam, tenho motivos pessoais contra Haderstadt e Petar, mas o correto na ótica Ventrue, seria eu marchar ao lado deles contra o Voivodato, e eu não farei e como eu não farei e você me apóia, você é tão inimigo deles quanto eu, mas eu sou apenas uma anciã, você, meu pai, pode ser a VOZ de Vedharta no Ephoros, e mostrar àqueles ventrues que Haderstadt é um louco suicida, e que logo ele se virará contra todos que dele duvidarem, em sua loucura de conquistas e insanidades por Roma ele desejará Roma sob seu comando, pois tem o nosso orgulho correndo em suas veias. Tome alguma atitude, pois se passar mais, será tarde demais e, como eu disse a Laurence, eu vou entrar no conselho suja com o pó de sua prole."
"Não me interessa o que é correto ao Ephoros, o que interessa é o que é correto a mim, quando eu entrar nos salões dos ventrues suja com as cinzas de Haderstatd, eles saberão que apoiaram o lado errado. Mas guarde essa posição para nós dois, Laurence, a última coisa que eu sou é guerreira, mas a política do clã ventrue já passou dos limites, e de certa forma Mithras está um pouco omisso em relação ao conselho, vou ter com ele uma conversa política."
Após isso, Leona realmente vai ter uma conversa com Mithras sobre o andamento da política Ventrue.
"Nitidamente, meu pai, estão fazendo a estratégia que lhes parece mais vantajosa, e de fato parece real, seu eu possuísse 100 mil homens dispostos a morrer por mim, com certeza qualquer empreitada minha seria vantajosa desde que as terras deles não sejam arrasadas no caminho. A maioria mora nas terras itálicas, terras onde a cultura Cristão está impregnada, Ventrues querem terras, riquezas e poder e, nós, temos muito. Desde que me sentei no trono de Zagreb, formei a maior aliança entre reinos já vista, somos a maior barreira da Europa, e agora, eu tenho a Romênia ao meu lado, tudo o que eles precisavam, tenho motivos pessoais contra Haderstadt e Petar, mas o correto na ótica Ventrue, seria eu marchar ao lado deles contra o Voivodato, e eu não farei e como eu não farei e você me apóia, você é tão inimigo deles quanto eu, mas eu sou apenas uma anciã, você, meu pai, pode ser a VOZ de Vedharta no Ephoros, e mostrar àqueles ventrues que Haderstadt é um louco suicida, e que logo ele se virará contra todos que dele duvidarem, em sua loucura de conquistas e insanidades por Roma ele desejará Roma sob seu comando, pois tem o nosso orgulho correndo em suas veias. Tome alguma atitude, pois se passar mais, será tarde demais e, como eu disse a Laurence, eu vou entrar no conselho suja com o pó de sua prole."
Domitilla- Admin
- Mensagens : 322
Data de inscrição : 08/02/2011
Idade : 78
Re: Cartas aos "aliados"
Mithras, ja quase totalmente recuperado dos ferimentos, mostra um largo sorriso de orgulho.
"Leona, o que acontece é que além de tudo o que disse, eu fui o único entre os Matusaléns Ventrue que conseguiu um império. O Baronato cresceu demais, a ponto de me tornar o Ventrue mais poderoso e influente em atividade. Meus irmãos da quarta geração não me perdoam por isso, e por fim mostram suas presas. Como eu esperava, toda essa conspiração se mostrou originada não entre os Lasombra, ou entre os Demônios ou entre os Lupinos e sim no berço de minha própria família.
Vedharta, em um de seus ultimos momentos de lucidez antes de seu milenar torpor, me disse "Como em Enoch, onde um rei cainita prosperar, haverá a inveja de seus irmãos de sangue. Assim como os filhos de cain guerrearam por pó e sangue, meus filhos também o farão."
Minha filha. Estou me preparando há muito tempo para esse momento e imagino que ele chegou. Você já é praticamente vitoriosa em Canterbury e Defendeu Zagreb com maestria. Agora possui a seu lado o Clan Ventrue em peso de todo o Leste Europeu. Você se uniria a mim, para formar uma resistência direta e implacável contra Hardestadt o Impostor? Essa é a Guerra para qual eu me preparava e preparava você. Chegou a hora, como você mesma disse, de mostrar a verdade de Vedharta aos meus irmãos. Eu vou marchar contra os Ephoros. Vou impor minha lei e fazer da forma correta o que Hardestadt está propondo. Eliminar a revolta anarquista. Vou ditar com voz pesada as leis da Unidade cainita, e Formar uma Camarilla de Anciões, de todos os clans sob nosso governo. Varreremos a Heresia cainita e os anarquistas e daremos fim a esta estúpida guerra dos príncipes. Mas primeiro minha criança, temos que vencer esta guerra dentro de nosso proprio clan. Me erguerei contra meu proprio clan caso não me apoiem, e acredite, tenho forças e exercitos para isso."
"Leona, o que acontece é que além de tudo o que disse, eu fui o único entre os Matusaléns Ventrue que conseguiu um império. O Baronato cresceu demais, a ponto de me tornar o Ventrue mais poderoso e influente em atividade. Meus irmãos da quarta geração não me perdoam por isso, e por fim mostram suas presas. Como eu esperava, toda essa conspiração se mostrou originada não entre os Lasombra, ou entre os Demônios ou entre os Lupinos e sim no berço de minha própria família.
Vedharta, em um de seus ultimos momentos de lucidez antes de seu milenar torpor, me disse "Como em Enoch, onde um rei cainita prosperar, haverá a inveja de seus irmãos de sangue. Assim como os filhos de cain guerrearam por pó e sangue, meus filhos também o farão."
Minha filha. Estou me preparando há muito tempo para esse momento e imagino que ele chegou. Você já é praticamente vitoriosa em Canterbury e Defendeu Zagreb com maestria. Agora possui a seu lado o Clan Ventrue em peso de todo o Leste Europeu. Você se uniria a mim, para formar uma resistência direta e implacável contra Hardestadt o Impostor? Essa é a Guerra para qual eu me preparava e preparava você. Chegou a hora, como você mesma disse, de mostrar a verdade de Vedharta aos meus irmãos. Eu vou marchar contra os Ephoros. Vou impor minha lei e fazer da forma correta o que Hardestadt está propondo. Eliminar a revolta anarquista. Vou ditar com voz pesada as leis da Unidade cainita, e Formar uma Camarilla de Anciões, de todos os clans sob nosso governo. Varreremos a Heresia cainita e os anarquistas e daremos fim a esta estúpida guerra dos príncipes. Mas primeiro minha criança, temos que vencer esta guerra dentro de nosso proprio clan. Me erguerei contra meu proprio clan caso não me apoiem, e acredite, tenho forças e exercitos para isso."
Yorick- Mensagens : 543
Data de inscrição : 06/02/2011
Idade : 45
Localização : Vereerd
Re: Cartas aos "aliados"
Leona demonstra orgulho no olhar para com Mithras.
"Vou limpar essa bagunça, descansar e alimentar as tropas, e unirei todas as minhas forças como um dos braços poderosos do Deus na Terra, seremos nós a governar e a prosperar unidos. Mas meu governo, pai, talvez seja diferente do vosso, meu aliados me tratam como igual e eu os trato com respeito e divido com eles as responsabilidades do trono. Acredite, pai, é mais valioso ter aliados com os quais você pode contar, aliados que nas horas difíceis não se amedrontam em seus refúgios, aliados que muitas vezes tem o conselho inteligente e a opinião amiga, então, eu espero que não me reproves se for isso que eu aplique aos meus domínios."
"Vou limpar essa bagunça, descansar e alimentar as tropas, e unirei todas as minhas forças como um dos braços poderosos do Deus na Terra, seremos nós a governar e a prosperar unidos. Mas meu governo, pai, talvez seja diferente do vosso, meu aliados me tratam como igual e eu os trato com respeito e divido com eles as responsabilidades do trono. Acredite, pai, é mais valioso ter aliados com os quais você pode contar, aliados que nas horas difíceis não se amedrontam em seus refúgios, aliados que muitas vezes tem o conselho inteligente e a opinião amiga, então, eu espero que não me reproves se for isso que eu aplique aos meus domínios."
Domitilla- Admin
- Mensagens : 322
Data de inscrição : 08/02/2011
Idade : 78
Re: Cartas aos "aliados"
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Yorick- Mensagens : 543
Data de inscrição : 06/02/2011
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