A Guerra pela França

Após a grande reunião em Zagreb, começam os movimentos da Camarilla para a retomada da França contra os Anarquistas.
De imediato os cainitas encontram uma defesa aparentemente inexistente mas que se mostra mortífera, com táticas de guerrilha e armadilhas que levam ao prejuizo a primeira leva de ataques da camarilla. A quantidade de vamprios encontrados nas noites francesas é muito além do absurdo, uma verdadeira infestação que faz da França um verdadeiro campo de batalha cheio de sangue e chamas. Os líderes da Camarilla chamam estas táticas de Abraço em massa e descrições horrendas de grupos e famílias inteiras sendo jogados em valas na terra, onde litros de vitae são derramadas para horas depois, cainitas insandecidos de fome e medo saissem de suas sepulturas coletivas caçando inadvertidamente e atacando membros da Camarilla e mortais indiscriminadamente.

Leona fortalece o ataque, alegando que essas crianças da noite são fracas e despreparadas.

O que se seguem são noites sangrentas e terríveis. Mesmo com o despreparo, as crias em massa são muitas e o frenesi as transforma em adversários brutais. As baixas da Camarilla são doloridas e muitos se revoltam com os líderes por submeterem seus membros a esse terror. Durante muito tempo o caos domina Paris e as principais cidades da França até que se consiga encontrar o bando de liderança Anarquista escondido em uma pequena vila proxima a Lion, é enviada uma carta a Leona dizendo que o bando é muito forte, mas que está cercado e pedem para que os Justicares decidam se devem ser sumariamente destruidos ou capturados.

Leona vota por destruir enquanto existe chance e não correr o risco de capturar e trazê-los para dentro das muralhas da Camarilla.

Leona recebe relatos de uma sangrenta batalha que leva quase a destruição das forças da Camarilla, que segundo relatos tinha 3x mais lacaios e cainitas, enfrentando um bando de 8 Anarquistas e dois war ghouls.

No fim, a Camarilla sai vitoriosa, levando o pó e os pertences de 6 dos 8 membros do bando. No entanto, as informações são de que Um Tzmisce de nome Mika Vikos e uma Lasombra de nome Ariel Minaev conseguiram escapar. Os líderes do ataque ainda assim capturaram três cainitas jovens e os levaram para serem interrogados em Paris. Eles escrevem que aguardam o envio de reforços, rebanho e membros para assumir os principados das cidades francesas.

Leona envia reforços possíveis, rebanho e recursos para as tropas francesas.

Um algumas semanas, a Camarilla inicia o processo de reconstrução e retomada do governo cainita na França. Paris enfim "inaugura" seu Elisio enquanto outras cidades importantes "elegem" seus príncipes e sua primigenie. Uma reunião entre os Justicares e seus principais Archons é convocada, onde é dito que o Movimento Anarquista encontra-se desmantelado e que é hora de dar um golpe final. Os Giovannis ofereceram ajuda para varrer os líderes restantes da Scicilia e os Tremere dizem que o gope de misericórdia no clan Assamita já está pronto. Laurence apresenta um texto que segue para aprovação dos Justicares, Onde se propoe uma trégua aos Anarquistas remanescentes e ao Clan Assamita e propoe um fim definitivo ao conflito. Laurence sugere que seja feita uma reunião com vários líderes da Camarilla, na cidade de Thorns, na Inglaterra, para onde serão levados os prisioneiros anarquistas e convocados os líderes que quiserem se render, e lá será anunciado o tratado.

Leona concorda.