A Era dos Descobrimentos

Era dos descobrimentos (ou das Grandes Navegações) é a designação dada ao período da história que decorreu entre o século XV e o início do século XVII, durante o qual os europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em busca de novas rotas de comércio. Os historiadores geralmente referem-se à "era dos descobrimentos" como as explorações marítimas pioneiras realizadas por portugueses e espanhóis entre os séculos XV e XVI,[1][2] que estabeleceram relações com África, Américas e Ásia, em busca de uma rota alternativa para as "Índias", movidos pelo comércio de ouro, prata e especiarias. Estas explorações no Atlântico e Índico foram seguidas por outros países da Europa, França, Inglaterra e Países Baixos, que exploraram as rotas comerciais portuguesas e espanholas até ao Oceano Pacífico, chegando à Austrália em 1606 e à Nova Zelândia em 1642. A exploração europeia perdurou até realizar o mapeamento global do mundo, resultando numa nova mundivisão e no contacto entre civilizações distantes, alcançando as fronteiras mais remotas muito mais tarde, já no século XX.
A era dos descobrimentos marcou a passagem do feudalismo da Idade Média para a Idade Moderna, com a ascensão dos estados-nação europeus. Durante este processo, os europeus encontraram e documentaram povos e terras nunca antes vistas. Juntamente com o Renascimento e a ascensão do humanismo, foi um importante motor para o início da modernidade, estimulando a pesquisa científica e intelectual. A expansão europeia no exterior levou ao surgimento dos impérios coloniais, com o contacto entre o Velho e o Novo Mundo a produzir o chamado "intercâmbio colombiano" (Columbian Exchange), que envolveu a transferência de plantas, animais, alimentos e populações humanas (incluindo os escravos), doenças transmissíveis e culturas entre os hemisfério ocidental e oriental, num dos mais significativos eventos globais da ecologia, agricultura e cultura da história.
Entre os mais famosos exploradores deste período, destacam-se Cristóvão Colombo (pela descoberta da América), Vasco da Gama (do caminho marítimo para a Índia), Pedro Álvares Cabral (do Brasil), John Cabot, Yermak, Juan Ponce de León, Fernão de Magalhães, Willem Barents, Abel Tasman, Vicente Yáñez Pinzón e Willem Jansz.

Não é preciso dizer que este período representou um caos sem igual na sociedade cainita. É certo dizer que este foi o primeiro grande desafio global da Camarilla e também o momento onde seu principal rival, a até então insignificante seita conhecida como sabbath ganhou mais força.

Uma guerra de interesses começou por toda a Europa, anciões de cada clan começaram a manipular e direcionar seus vassalos em direção dos mares a cada sucesso de Portugal e novamente alguns anciões Lasombra sairam de seus esconderijos para ganhar poder e riquezas com seus territórios se afogando em moedas.

Em Zagreb e na Croácia é notório os efeitos da nova era, com o crescimento do comércio e uma espécie de "Invasão" de magos. Se interrogados, os mesmos dizem que por algum motivo, a região se tornou rica em matéria prima para alquimistas e muitos já começam a vender itens "mágicos" e a movimentar o comércio da região de forma estranha, porém muito lucrativa. A Farmácia Hermética nunca esteve tão próspera e não esqueceram da amizade com Leona, prestando a ela impostos e pedindo permissões.

Este é um tópico que precisarei de ações de Leona (acredito que Mihaela ainda esteja dormindo nesta época)

Como ela lida com as navegações? Toma parte? manda navios? para onde?
Como ela lida com o crescimento do Sabbath?

Mihaela foge que nem o diabo foge da cruz de tomar alguma parte nisto se ela estiver acordada, a não ser que Leona a obrigue.

Leona toma partido nas navegações porém pelo outro lado atravessando o canal de Suez passando pelo Egito e caindo no famoso Mar Persa e chegando às Índias de foram rápida e segura e, e , e... PELOS LADOS!

Ela não se mete muito nas conquistas Europeias junto às Américas, mas ajuda nos investimentos da Inglaterra (que beneficiem os cainitas)

Quanto ao Sabbath ela tenta sempre mantê-los longe do território croata e neutraliza sempre que preciso.