O Paradeiro de Vedharta

Walleria retorna com as informações que Leona pediu.

A Rainha das Fadas diz que usou seus poderes e seus recursos para varrer a Europa em busca do fundador dos Ventrue, mas que não o encontrou....ali.

Ela diz que algumas Sprites de confiança viajaram para além das terras conhecidas, seguindo uma trilha antiga dos Vikings da Côrte de Inverno e chegaram a uma Terra desconhecida dos mortais. Um paraíso quente de Verão onde até mesmo ela ficou encantada.

Walleria disse não ter resistido a tentação e viajado até lá pelas linhas do Glamour e o que encontrou foi uma civilização estranha em um paraíso cheio de árvores, animais estranhos e....demônios.

Haviam Vampiros lá, do tipo que lidam com demônios, e ela diz ter absoluta certeza que Vedharta está lá, vigiado por eles. Tais Baali agem como deuses, exigindo sacrifícios de sangue aos mortais em troca de pequenos milagres fáceis de serem feitos por demônios enquanto usam a tumba do Fundador Ventrue adormecido como uma espécie de ameaça, dizendo se tratar de um Deus supremo e faminto por sangue, que se não tiver seus sacrifícios feitos, acordará e devorará todos os mortais. Feiticeiros entre eles, com o mínimo de inteligência, percebem se tartar da mais pura verdade, visto a emanação de poder vinda do sarcófago.

Walleria diz que voltou para a Europa com dor no coração, pois o lugar seria o paraiso procurado pelas fadas na Terra ha milênios, praticamente uma Arcádia de outrora e diz que se ela quiser resgatar Vedharta, tem total apoio de todas as tropas da Côrte do Verão para isso, bastando apenas ordenar.

Leona agradece mais uma vez o apoio de Walleria e fala que por enquanto ela não fará nada, ela resolverá as pendências na Bretanha para depois investir nessa busca.

Walleria se mostra um tanto desapontada, mas diz entender e apoiar a decisão de Leona. Diz que aguarda ansiosa o momento de resolverem a questão e pergunta se há mais alguma coisa que ela possa fazer por Leona.

Leona agradece e diz que por enquanto não necessita de nada, mas acredita que talvez Walleria precise dela, afinal as fadas estão com problema na Bretanha, Leona se coloca à disposição.

Walleria diz que sim, a situação em Stonehenge está complicada mas que não a fará marchar até lá depois de tantas batalhas travadas em Canterbury. Ela diz que gostaria sim de que ela e seus comandados participassem de seu conselho de guerra, ela precisa mais de estratégias do que guerreiros.
Ela explica que os Garou parecem fora de si, que resolveram avançar contra Mithras de forma inconsequente enquanto magos e Fadas enfrentam a Wyrm. Ela diz que alguma coisa familiar parece estar por trás disso e que suspeita que pode ser o tal demônio que estão enfrentando. Stonehenge deve fazer parte de um grande plano, plano esse que Leona vem enfrentando mas que parece ser única e exclusivamente destruir Mithras e tudo ao redor dele.

Leona ouve com atenção e diz que participará do conselho de guerra que Walleria convocar e que levará ou Mihaela ou Senka com ela para lhe dar conselhos de estratégias militares. Leona conta que em volta dela tudo parece extremamente caótico e que ela não sabe mais de onde tirar forças para aguentar toda essa maré turbulenta. Mas ela afirma que estará ao lado de Walleria e que se ela precisar de homens ela os colocará em formação de marcha em uma noite.